Máquina Jukebox *-* |
Pra lembrar das histórias que já vivi, as viagens à bela cidade de São Paulo, pouco sei das localizações, pouco me lembro das ruas e prédios que percorri, o que ficou guardado mesmo foram as emoções que nunca serão esquecidas.
E foi aos 11 anos de idade que me apresentaram um estilo musical com voz melódica, que me fazia recorrer ao meu estado emocional mais crítico, o chamado Emocore, que logo depois virou febre. Lembro que um punk apelidado de Moniguai me seduziu (aos 11 eu ainda tinha medo dele Oo) , o cara vivia com o nariz quebrado. A primeira (e última) vez que fiquei chapada, Marcela, Ana, Nayara e Tamiris, no apartamento da Marina, sem nada pra fazer, era época de fim de ano e a casa estava abastecida com comida e lógico, bebida. Bom estava, até a gente invadir. Só lembro que quando acordei as pessoas do prédio estavam me olhando com alguns metros de distância (minha mãe ainda não sabe disso rs). Minha última visita a São Paulo, o que já faz muito tempo, foi mais racional. Rolê na Rua Augusta (famosa Rua Augusta), um super - esquema no metrô pra fugir de punks brigões, chegamos vivos ao bar com Jukebox (que quase roubei pra mim).
D.O.D. |
Agora está tudo diferente! E gosto do rumo que as coisas tomaram, mas sinto falta da leveza que tinha e que deixei ir com vontade de crescer.
3 comentários:
As lembranças é uma parte boa da gente. As boas, de preferência. Tem coisas que me pergunto se faria novamente, e a resposta é "não!". Que bom mesmo que não podemos voltar no tempo, assim as lembranças são obrigatórias (boas ou não) e únicas.
Realmente, a resposta seria não. mesmo se as cenas se repetissem, nossas atitudes seriam diferentes, pois os nossos pensasemtos mudaram. enfim, crescemos vitrolinha!
Um história de reminiscências contada com muita leveza. *_*
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