quinta-feira, 23 de maio de 2013

#chateda

Os dias de vangloriar os medos e o meu fracasso, voltaram. É bem cruel parecer uma senhora casada, descasada. E sem ter muito espaço pra onde esconder... eis-me aqui, tão frágil quanto uma bolha de sabão!
Que vive aos prantos desde que deixou de nanar (todos os dias) com o marido, noivo, namorado, ou tudo junto...nem eu sei mais rs Só sei que é meu!
Tem espaço vazio agora em mim... mas quer saber?
Acho que essa sou eu, assim escrevendo aqui nesse blog, com essas palavras, medo, bolha, vazio! Sou eu desde pequena que n desgrudava da mãe, depois do pai, depois dos amigos. Apegada, carente, revoltada! #chateada
Segue o velório!


segunda-feira, 25 de junho de 2012

Eu lançaria frases de verdades ao quatro ventos sem me arrepender e depois me arrependeria, mas não voltaria.

Não sei o que estou fazendo aqui!!!

terça-feira, 5 de junho de 2012


Reanima esse corpo gelado por dias de espera pela tua sutileza, seja carinhoso.
Tente não vê-la como ela a vê, é cruel.
E depois que estivem prontos, podem se abraçar e dormir. E imaginar como seria ser outra pessoa. Como não é ser você mesmo?
Sem tantos erros, com mais segurança, menos desespero.
Quando meus pés tocaram os teus, morreram.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Emprego novo e bunda dura não caem do céu.

Vamos à luta!



Ass.: Carolina Terrivelmente Gorda Prestes

Doem-me palavras!

Olá!
Serei breve.
Preciso de mais palavras, porque só com estas que tenho aqui, não estou conseguindo expor tudo que sinto e que se passa dentro de mim.  E tenho tantos motivos pra tentar escrever algo nesse dia, um deles é o abandono das minhas paralisantes emoções.
Estou até sem vírgulas para colocar nestas frases que soltei...
O que eu deveria fazer então?
Eu juro que vou publicar esse lixo de texto, só para constar no meu vazio, mais uma dúvida. 
Alguém me ajude, poxa vida!
Sairia gritando a todos os cantos neste momento: Socorro!

 Estou enlouquecendo!

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

De tinta, no muro

Olha lá amor, marcou, marcou...


Você quem viu, me ajudou, por isso marcou.
 De tinta, no muro!








terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Mudou tudo Mãe

Minha mãe já não me vê faz alguns dias, talvez amanhã eu volte pra casa para vê-la, pegue mais roupas e mais um par de sapatos. 
Lá em casa, casa da minha mãe Maria. 
Mudou tudo. 
O guarda roupas, a penteadeira, uma estante velha de madeira, onde eu guardo ainda meus livros e uns diários antigos com fotos que adoraria esquecer. Tudo tem outro lugar. E eu me perco. 
Eu acho que ela entende. 
Mas não entende! 
Ela acha que eu entendo. 
Mas não entendo! 
Agora aqui, aqui deste lado.  Tem uma cama, que cabe muito bem nós dois.  
Levanto quinze minutos mais cedo, me arrumo em quatro. Arrumo a cama, água pra ferver, comida aos gatos, pego as chaves, a carteira, os capacetes, as blusas, abro o portão. E fecho. 
Logo me despeço.
E mesmo assim o dia passa tão lento, não me arrependo. 
Minha mãe ainda lava minhas meias e diz toda noite pra tomar cuidado na rua.  
Ela ainda espera que eu volte.